Somos prisioneiros
Das fobias
Das aflições
Das convenções.
Somos reféns
Da solidão
Da tristeza
Da frieza na relação.
Somos inconstantes
Adaptáveis as variações.
E sempre otimistas
Construímos nosso futuro
Com os tijolos da paixão.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
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